Casou duas vezes: primeiro com a Branca de Castela com quem se divorciou por debilidade física e mental, depois com D.ª Constança Manuel que era filha de um fidalgo castelhano que quando veio a Portugal trouxe consigo D.ª Inês de Castro.
D. Pedro ao ver D.ª Inês apaixonou-se por ela, porém quando D. Afonso IV soube da relação de D.ª Inês com seu filho provocou um enorme conflito entre pai e filho e consequentemente da morte prematura de D.ª Constança Manuel.
O monarca temendo a desfavorável influência dos Castro em seu filho, decidiu condenar D.ª à morte o que despertou a raiva de D. Pedro contra si.
Estes mal-entendidos entre D. Pedro e seu pai resolveram-se em breve e D. Pedro associou-se aos negócios do Estado, ficando com um cargo memorável que deu origem ao seu cognome - a Justiça - logo D. Pedro ficou conhecido como o "Justiceiro".
Durante o seu reinado evitou guerras, pois ambicionava aumentar a sua riqueza... cunhou ouro e prata. Exerceu também uma justiça exemplar, na qual julgava de igual modo a nobreza e o povo.
Outros: Manifesto de D. Pedro I de 1667
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